Perguntas e Respostas Freqüentes

Em relação aos critérios abrangidos pela etiquetagem de pneus temos:

1. Resistência ao Rolamento: está relacionado ao consumo de combustível de veículos. Quanto menor o consumo, menor o impacto no meio ambiente, pois reduz a emissão de CO₂.
2. Aderência no Piso Molhado: é um indicador-chave do desempenho de segurança de um pneu e fornece informações no que diz respeito à distância de frenagem em estradas molhadas.
3. Ruído Externo: é medido em decibéis e informa o nível de ruído externo emitido pelo pneu, indicado por meio de ondas que serão mostradas na etiqueta.

Cada um dos níveis de ruído (1, 2 ou 3) estão associados a valores de emissão de potência sonora em decibéis, especificados no regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro.

Os três critérios na etiqueta de pneus são um bom ponto de partida e são considerados muito importantes para a segurança e para o meio ambiente. No entanto, existem vários outros critérios importantes que precisam ser considerados ao julgar o desempenho de um pneu. A Goodyear Brasil testa mais de 50 critérios no desenvolvimento de um pneu, como o nível de resistência à aquaplanagem, o seu desempenho em piso seco e molhado e distância de frenagem no seco - todos os critérios de segurança são importantes e nem todos são mencionados na nova etiqueta de pneus brasileira.

Para o critério Resistência ao Rolamento serão atribuídas graduações de A a G, de acordo com a eficiência nos testes de resistência ao rolamento; para Aderência no Molhado serão atribuídas letras de A a G, de acordo com os testes de aderência em superfícies molhadas; já para a aferição de Ruído, haverá três ondas. Uma onda negritada significará o menor nível de ruído externo, enquanto as três ondas negritadas representarão o maior nível de ruído externo, de acordo com os resultados de testes de ruído externo.

Estamos definindo um procedimento de embarque para minimizar esse danos durante o transporte e na armazenagem.

Não está previsto no regulamento a irregularidade de comercialização de produtos com etiquetas de outras origens/ regiões.

Os benefícios obtidos através do regulamento são benefícios que a Goodyear já considera na concepção dos nossos produtos, a preocupação com o nível de ruído externo e com a maior eficiência energética, minimizando impactos para o meio ambiente.

A etiquetagem de pneus faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) coordenado pelo INMETRO e que padroniza o uso da etiqueta nos pneus, fornecendo informações sobre três critérios: Resistência ao Rolamento, Aderência no Piso Molhado e Ruído Externo.

O objetivo é fornecer informações sobre o desempenho dos pneus, considerando os critérios de eficiência energética, segurança e impacto ambiental, que são alguns dos critérios que influenciam o consumidor na hora da compra.

No Brasil, o regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro estipula que, a partir de outubro de 2016, os pneus fabricados no País ou importados devem ser etiquetados. Entretanto, após abril de 2015, qualquer fabricante ou importador poderá iniciar etiquetagem desde que cumpra com o processo de certificação.

Pneus radiais das linhas de passageiro, caminhonete e caminhão, exceto aqueles destinados ao uso exclusivamente fora de estrada.

Os critérios apresentados na etiqueta são:

• Resistência ao Rolamento: está relacionado ao consumo de combustível de veículos. Quanto menor o consumo, menor o impacto no meio ambiente, pois reduz a emissão de CO₂.
• Aderência no Piso Molhado: é um indicador-chave do desempenho de segurança de um pneu e fornece informações no que diz respeito à distância de frenagem em estradas molhadas.
• Ruído Externo: É medido em decibéis e informa o nível de ruído externo emitido pelo pneu, indicado por meio de ondas que serão mostradas na etiqueta.

A etiqueta deverá ser aplicada na banda de rodagem dos pneus abrangidos pela regulamentação: pneus radiais das linhas de passageiro, caminhonete e caminhão, exceto aqueles destinados ao uso exclusivamente fora de estrada.

Caberá aos órgãos oficiais a fiscalização da correta implementação do programa.

Ainda não são conhecidas as ações, nesse estágio do processo.

Revendedores estarão sujeitos à fiscalização pelas autoridades nacionais competentes, podendo ser penalizados conforme legislação vigente.

O regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro tem 4 datas a serem seguidas:

Abril de 2015: todos os produtos novos e que gerarem novas famílias deverão ser etiquetados;
Outubro de 2016: todos os pneus fabricados e /ou importados a partir desta data deverão ter etiquetas;
Abril de 2017: é a data limite que os fabricantes e importadores têm para limparem seus estoques, ou seja, a partir desta data somente poderão vender produtos contendo a etiqueta;
April de 2018: é a data limite para revendedores limparem seus estoques e manterem somente pneus com etiquetas, ou seja, a partir desta data os produtos objeto do programa somente poderão ser comercializados em território nacional devidamente etiquetados.

O regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro estipula que a partir de outubro de 2016 os pneus fabricados ou importados devam ser etiquetados. Entretanto, após publicação do regulamento, qualquer fabricante ou importador poderá iniciar a etiquetagem desde que cumpram com o processo de certificação.

O objetivo é fornecer informações sobre o desempenho dos pneus, considerando atributos como eficiência energética, segurança e impacto ambiental, os quais podem influenciar a escolha dos consumidores, possibilitando assim, tomar decisões de compra mais conscientes.

Não. O formato, a dimensão e os elementos da etiqueta são definidos pelo regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro. Portanto, a etiqueta será padronizada para todos os fabricantes ou importadores que comercializarem pneus no território nacional.

A Goodyear e os demais fabricantes, através da ANIP, acompanharam de perto o desenvolvimento do programa de etiquetagem de pneus junto aos órgãos oficiais.

Sim, a regulamentação se aplica aos pneus comercializados em todo o território brasileiro, independente de sua origem.

O Inmetro e os órgãos delegados nos Estados (o IPEM) são responsáveis pela fiscalização e punição dos infratores.

O regulamento da Portaria 544/12 do Inmetro especifica métodos e procedimentos de teste a serem seguidos que serão auditados periodicamente pelo governo.

Todos os pneus comercializados no mercado brasileiro terão que cumprir com limites mínimos de desempenho definidos no regulamento da Portaria 544/12 do Inmetro. Entretanto, há um período de transição em que é autorizada a venda de pneus antigos sem etiquetas por um tempo determinado. Após esse período, os pneus que não estiverem conforme o regulamento não poderão ser comercializados.

Não há previsão no regulamento de incentivos à compra de pneus com melhores graduações.

O Inmetro é o organismo governamental responsável por monitorar e fiscalizar o cumprimento do regulamento sobre a etiquetagem de pneus.

Não é requerido pelo regulamento do Inmetro que as graduações sejam informadas na fatura.

Aplicam-se a todos os pneus que são abrangidos pelo escopo do regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro, incluindo novos produtos e produtos já existentes.

De acordo com o regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro, para todos os pneus, incluindo de caminhão, a graduação do pneu deve ser informada no momento de decisão de compra.

Sim, o Inmetro e seus órgãos delegados nos Estados (os IPEMs), são responsáveis por inspecionar os pontos de venda a fim de garantir o cumprimento da regulamentação.

Segundo o regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro, os revendedores têm até abril de 2018 para venderem pneus sem etiqueta e esvaziarem os seus estoques.

Não necessariamente. O regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro prevê um cronograma de implementação do programa, com datas distintas para eventos distintos, prevendo, inclusive, prazos para que fabricantes, importadores e revendedores possam esvaziar seus estoques de pneus produzidos sem etiqueta na forma da regulamentação.

A nova lei exigirá que todos os pneus contemplados pela regulamentação e comercializados no Brasil sejam etiquetados, a partir da sua entrada em vigor.

O regulamento permite que sejam declaradas graduações diferentes, sempre que forem indicados códigos comerciais diferentes.

O Regulamento isenta a obrigatoriedade da etiqueta nos pneus de do segmento Commercial destinados a vendas diretas ao Consumidor da Linha Comercial (Frotas).

Sim, os pneus vendidos para frotas do segmento Consumer deverão ser etiquetados. Apenas nas comercializações com as montadoras (equipamento original) e em vendas diretas do fabricante para Frotas de veículos comerciais (caminhões e ônibus) não haverá necessidade de etiquetar pneus.

Os pneus destinados às montadoras (equipamento original) seguirão os mesmos critérios técnicos estabelecidos pela legislação, mas não terão a obrigatoriedade de exibir a etiqueta da mesma forma que os pneus que serão comercializados no mercado de reposição.

Os parâmetros estão definidos em regulamento específico que classifica as graduações de A a G de acordo com os resultados de testes para cada critério.

Os três critérios trazem pontos importantes para o processo de decisão de compra do consumidor. A Resistência ao Rolamento está relacionada a eficiência energética, ao consumo de combustível de veículos. Quanto menor o consumo, menor o impacto no meio ambiente, pois reduz a emissão de CO2. A Aderência ao Piso Molhado é um indicador-chave do desempenho de segurança de um pneu e fornece informações no que diz respeito à distância de frenagem em pisos molhados. O Ruído Externo, medido em decibéis, traz informações importantes sobre o nível de impacto no ambiente.

Não, os critérios de classificação podem variar de acordo com a medida do pneu, incluindo o mesmo modelo/desenho.

Apenas os revendedores e comerciantes de pneus que comercializem os produtos on-line (ou seja, efetuem vendas de pneus pela internet, ainda que a concretização da venda se dê por meio telefônico) estão obrigados a informar a graduação em suas páginas na internet, uma vez que o regulamento da Portaria 544 do Inmetro determina que a etiqueta deve estar visível no momento da compra, para orientar a decisão do consumidor.

Os revendedores terão até abril de 2018 para esvaziarem seus estoques.

Esta não é uma exigência do regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro.

Não é requerido pelo regulamento do Inmetro que as graduações sejam informadas na fatura.

Todos os pneus comercializados no Brasil, independente de onde foram fabricados, deverão apresentar etiquetas no ponto de venda.

O regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro exige que os pneus tenham etiquetas nos pontos de vendas.

Não. O regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro decreta que apenas os pneus novos devem conter a etiqueta.

A etiqueta não consegue dizer tudo sobre os critérios de um pneu. Existem outros critérios importantes que precisam ser considerados ao avaliar o desempenho do pneu. A Goodyear Brasil testa mais de 50 critérios no desenvolvimento de um pneu, como dirigibilidade, quilometragem, o nível de resistência à aquaplanagem, o seu desempenho em piso seco e molhado e distância de frenagem no seco - todos os critérios de segurança são importantes e nem todos são mencionados na nova etiqueta de pneus brasileira.

A etiquetagem de pneus trará maior visibilidade para critérios de desempenho de pneus que contribuem para a segurança e proteção ao meio ambiente, bem como evidenciará melhores ou piores notas durante o processo de venda.

Ainda não são conhecidas as ações, nesse estágio do processo.

O que determina a necessidade de aposição ou não da etiqueta é a condição do pneu, e não do veículo, sendo irrelevante ser o veículo novo ou usado. No entanto, para os pneus que se destinam a serem montados em veículos como equipamento original (veículos novos de fábrica), a aposição da etiqueta não é obrigatória.

A etiqueta não terá qualquer impacto sobre as tecnologias que você pode encontrar em nossos produtos Run on Flat .

Os pneus montados como equipamento original, independente de ter sido opção ou não do consumidor, não serão etiquetados.

O pneu é um produto complexo. A etiqueta é apenas uma referência quanto aos critérios que refletem o desempenho de um pneu.

Esse não é um requerimento do regulamento da Portaria 544/12 do Inmetro.

Sim, os pneus devem ter etiquetas nos pontos de vendas conforme cronograma estabelecido no regulamento (Portaria 544/12 do Inmetro).

Sim, a etiqueta deve ser retirada do pneu antes de se colocar o carro para rodar.

Os fabricantes deverão fornecer informações por meio da etiqueta e os revendedores deverão garantir que a etiqueta estará aposta nos pneus nos pontos de vendas.

As informações estarão disponíveis nas etiquetas apostas aos produtos comercializados no ponto de venda ou eletronicamente quando aplicável.

Um pneu de mesmo código comercial não possuirá graduações diferentes. Cada pneu estará com sua etiqueta correspondente, refletindo características para cada produto.

De acordo com o Regulamento, a partir de Outubro de 2016 os produtos fabricados ou importados deverão ser etiquetados.

Os pneus importados deverão ter adesivados na banda de rodagem a etiqueta regulamentada pelo INMETRO.

O modelo adotado no Brasil possui semelhanças com programas internacionais de etiquetagem de pneus, bem como características específicas que atendam às demandas do mercado nacional.

Sim, está. Com mais de cem anos de experiência no desenvolvimento de pneus e dois Centros de Inovação, a Goodyear já realizou mais de 10 mil testes nos diferentes tipos e tamanhos de pneus, avaliando mais de 50 critérios de desempenho por pneu testado.

Por enquanto, o regulamento (Portaria 544/12) do Inmetro não nos permite divulgar notas antes que os pneus sejam certificados pelo órgão competente. Na Europa, lançamos no início deste ano nossas primeiras medidas em pneus com graduação AA, e vamos nos beneficiar deste conhecimento global para oferecer o melhor portfolio para o mercado brasileiro, levando em consideração não só os três critérios de etiquetagem mas principalmente os direcionadores de compra do consumidor brasileiro, como quilometragem, por exemplo.

A etiquetagem de pneus trará maior visibilidade para critérios de desempenho de pneus que contribuem para a segurança e proteção ao meio ambiente. Porém a etiqueta não engloba todos os critérios importantes para o consumidor, tais como dirigibilidade, quilometragem, distância de frenagem no seco e outros, que são considerados no processo de produção dos pneus Goodyear.

A Frenagem no Molhado pode ser testada de duas formas. A primeira é realizada por meio da frenagem no molhado por um veículo teste que mede a frenagem na superfície molhada na pista, freando de 60 Km/h até 20 Km/h. O outro teste é realizado por meio do travamento da roda de um reboque, o qual mede o atrito entre a pista e o pneu, à velocidade de 65Km/h. Ambos os testes resultam em um índice de aderência ao molhado que é comparado ao resultado de um pneu de referência padrão.

O pneu utilizado como referência na homologação : Uniroyal Tiger Paw produzido pela BF Goodrich P195 / 75R14 (SRTT - ASTM E1136)

A regulamentação permitirá ao consumidor final realizar suas escolhas de compra com base nos três critérios avaliados. Entretanto, a etiquetagem de pneus não abrange todas as características técnicas sobre o produto, uma vez que há outros parâmetros de segurança, desempenho e relacionados com o ambiente. Por exemplo, a Goodyear Brasil trabalha em mais de 50 critérios de desempenho durante o seu processo de desenvolvimento de um pneu, com o objetivo de alcançar um desempenho balanceado.

Há um conjunto de influências: tanto a carcaça do pneu, como o desenho da banda de rodagem e também os compostos utilizados em sua composição podem ter influência sobre a resistência ao rolamento de um pneu.

A graduação do Ruído Externo é baseada em uma norma ISO , que consiste na captação do ruído de um veículo ao passar por dois microfones posicionados a 7,5 m a partir de uma linha central e a 1,2 m de altura.

O teste de Resistência ao Rolamento é realizado com a montagem do pneu sobre um cilindro, com uma carga e pressão predefinidas. Para girar o cilindro sem o pneu é necessário aplicar certa quantidade de torque. No momento em que o pneu entra em contato com o cilindro, o torque necessário para rodá-lo deve ser aumentado para mantê-lo em movimento.

Ao medir a diferença entre o torque aplicado no cilindro sem o pneu e o aumento do torque, quando o pneu entra em contato, é possível obter o coeficiente de Resistência ao Rolamento, medido em kg/t. É este coeficiente que será utilizado para a graduação definida na etiqueta.

A Frenagem no Molhado pode ser testada de duas formas. A primeira é realizada por meio da frenagem no molhado por um veículo teste, que mede a frenagem na superfície molhada na pista, freando de 60 Km/h até 20 Km/h. O outro teste é realizado por meio do travamento da roda de um reboque, o qual mede o atrito entre a pista e o pneu, à velocidade de 65Km/h. Ambos os testes resultam em um índice de aderência ao molhado que é comparado ao resultado de um pneu de referência padrão.